terça-feira, 8 de junho de 2010

REFLEXÕES SOBRE O ATO DE PLANEJAR

A escola ainda não é uma facilitadora da transformação dos alunos em sujeitos letrados; o que tenho certeza é que a escrita, por si somente, não é um modelo autônomo de letramento, sendo que o tipo de “habilidade” que é desenvolvido depende da prática social em que o sujeito se engaja quando ele usa a escrita.. É preciso entender que o homem seja sujeito na compreensão do mundo, e, aceitando que também seja na construção do seu conhecimento sobre a escrita (uma parcela do conhecimento social). É necessário que os educadores utilizem e explorem diferentes portadores textuais como: receitas, poemas, letras musicais, fábulas, lendas, histórias em quadrinhos e os mais variados recursos tecnológicos, exemplo: computador, sendo que desta forma, estarão contribuindo para a qualificação da aprendizagem, numa verdadeira busca pela inserção social.
Antes de tudo, para iniciar o planejamento é preciso que eu realmente tenha estes conhecimentos: Quais os assuntos de interesse de meus alunos?; Quais os conhecimento básicos que meus alunos têm?; A que distância está daquilo que queremos alcançar?; O que faremos para realmente conseguir alcançar o que queremos?; As concepções estão com eixos voltados como: sociedade, conhecimento, homem, aprendizagem, currículo e cultura?; Há uma interdisciplinaridade no que é proposto? Assim, faremos uma “trama” com os elementos básicos do planejamento, que são: contextualização, eixo integrador, justificativa, objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação. Podemos, então, denominar ensino integrado as alternativas de ações pedagógicas que buscam criar condições e ambientes nos quais os educandos se vejam motivadas para investigar, indagar e aprender.

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